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Festas como as nossas estão cada vez mais globalizadas. Lá se encontram os produtos vindos da China, lado a lado com os artigos piratas de marcas preponderantes: os perfumes da Gucci, as malas e carteiras da Prada, as peças de vestuário da Dolce & Gabbana.
Desapareceram de circulação os brinquedos feitos de madeira e de "folha de Flandres", e também os artigos em palha e vime, além das figuras populares de barro.
Também os vendeores são outros, de outras paragens, sobretudo magrebinos, que ocupam os lugares outrora de portugueses, que agora os desdenham.
Só as iluminações persistem. Assim como a animação, sobreviventes de um passado que não volta. E ainda bem. Porque o mundo se move.