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Segundo um comentário ao meu último texto sobre o tão esperado inquérito da Junta, uma tal Engª Arminda meteu baixa. Eu nunca falei em nomes, nem neste nem em qualquer outro, e vossemecês vão-me perdoar a ignorância mas eu não percebo o que tem a ver a doença da engenheira Arminda com o inquérito.
Os leitores não podem copiar a doutora Manuela Ferreira Leite e desatarem a falar e a escrever com ironia. É que nesta terra de brutos isso não se percebe à primeira e origina mal entendidos. E nós aqui nas Taipas estamos longe da Marmeleira e não temos à mão um qualquer Pacheco Pereira para nos esclarecer os pensamentos e as palavras equívocas. Quererá o meu leitor dizer que o inquérito pode ser suspenso, não por seis meses como a democracia, mas durante a doença e continua depois?
Eu desde que vi um porco a tocar à campaínha de uma bicicleta já acredito em tudo!
Do blogue de João Castro retirei esta pérola que sirvo aos meus leitores:
É mais fácil cair o Abreu do que o inquérito chegar ao fim.
Consta que o conhecido Rui Piteco, empresário do ramo hoteleiro (responsável pela exploração do Bar da Igreja, nas Festas de S. Pedro) é a mais recente aquisição da lista "por amor de Deus", desculpem o engano, da lista "por amor às Taipas".
Se for verdade trata-se de uma adesão que promete arrastar multidões de cede-esses órfãos de aquém e além Taipas.
O Ricardo continua sem explicar como é que apresentando-se como cabeça de lista do PS consegue declarar que a sua candidatura não é de partidos. Ou será que ele não concorre pelo PS e nos anda a iludir? Há quem diga que anda por aí um fantasma a fazer-se passar pelo filho da Celininha! Será mesmo?
No JN electrónico de 18/11:
Na passada quarta-feira, José Sócrates distribuiu mais de 250 Magalhães em Ponte de Lima. Todavia, no final do dia os alunos tiveram que os devolver porque era apenas uma "experiência" e falta cumprir as formalidades.
e o Ricardo fala, fala, fala mas não explica como é que sendo a sua candidatura pelo PS não é de partidos.
O candidato pelo PS à Junta de Freguesia de Caldelas diz, no seu sitio da web, e cito:
a) "A minha decisão, ao aceitar ser candidato pelo Partido Socialista ..."
b) "Nâo é uma candidatura de partidos."
Moral da história: ou o Partido Socialista não é um partido; ou a candidatura de Ricardo Costa é um submarino do MTAC infiltrado no PS, que ainda não deu pela tramoia.
Já passaram dois dias, dois, e nem o Dr. Ricardo Costa nem os gerentes do seu blog de campanha, disseram ao povo das Taipas como é que uma candidatura anuncaida como sendo de um partido, o PS, é apartidária, isto é de partido nenhum, independente de partidos.
Que o céu não lhe caia em cima da cabeça¹: relatório da Deloite que, em 2003, já alertava para a existência de irregularidades no BPN. O Banco de Portugal conhecia o relatório e nada fez, diz Paulo Portas. Tem razão. Mas não contou a história toda. Em rigor deveria ter dito que, cumprindo a lei, a Deloite entregou uma cópia ao Banco de Portugal e outra seguiu para o ministério das Finanças. Em 2003, a responsável pela pasta dava pelo nome de Manuela Ferreira Leite. O número dois do Governo dava pelo nome de Paulo Portas. Há momentos em que mais vale a pena estar calado, não vá notar-se que tanta insistência na inoperância do polícia esconde uma notória condescendência pela forma criminosa como os gestores e accionistas do BPN levaram este banco à falência."
Retirado do blog 5 dias.
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¹ Há um lapso irrelevante no post: "O número dois do Governo dava pelo nome de Paulo Portas." Efectivamente, o número dois do Governo era a ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, sendo Paulo Portas, ministro de Estado e da Defesa Nacional (o Mar só veio com Santana), o número três do Governo.